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Tag Archives: 1970

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 16

Carregar na imagem para ver em tamanho 1600 x 1124. Revista amavelmente cedida por Margarida Marques.

Publicidade ao chocolate para culinária Belleville da Favorita, com uma receita de Bolo-Rei de Chocolate Belleville; ao Gazcidla da Angol (de Angola); e aos esquentadores CEL a Gazcidla, da Construtora de Esquentadores.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 17

Carregar na imagem para ver em tamanho 1600 x 1118. Revista amavelmente cedida por Margarida Marques.

Publicidade ao robot de cozinha Kenwood Chef, e ao Gazcidla.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 14

Carregar na imagem para ver em tamanho 1600 x 1125. Revista amavelmente cedida por Margarida Marques.

Conclusão de vários artigos, com receitas de Sopa Seca de Bacalhau à Moda da Directora, Creme Aveludado de Tartaruga, Timbale de Mariscos, Mousse de Galinha, e Ananás Recheado.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 15

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Conclusão de vários artigos, com receitas de Canelones com Queijo, Esparguete com Chouriço e Queijo, e Puré de Batata com Cenoura e Cebolada.

Publicidade ao Century Port J. H. Andresen, ao glutamato de sódio Aji-No-Moto, da Diese, e ao Gazcidla, da Distribuidora de Combustíveis Moçacor, de Moçambique.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 15a

“Corte as cenouras aos cubos e as cebolas às rodelas e refogue estas últimas no azeite. Estando louro, junte-lhes às cenouras e o dente de alho, tempere de sal e pimenta e deixe apurar.

À parte, prepare o puré conforme as instruções contidas na embalagem.

Disponha metade do puré na travessa de serviço, vaze a cebolada com cenoura por cima, cubra com o restante puré e risque com um garfo para lhe dar o aspecto rugoso.”

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 12

Carregar na imagem para ver em tamanho 1600 x 1124. Revista amavelmente cedida por Margarida Marques.

Pratos vegetarianos: pudim de cenoura, gratinado de esparguete e couve-flor, e crepes com jardineira.

A correspondência com as leitoras.

“M. Silva Porto (Lourenço Marques) –

Depois de experimentar a receita das perdizes, cheguei à conclusão de que poderia utilizar o queijo fresco em substituição do ‘Petit-Suisse’, embora seja diferente.

Voltei a repetir a receita empregando nata e ficou com gordura a mais. O excesso de gordura prejudicou a cozedura da massa, ficando esta encruada na base.

Encontrei outro defeito na receita. Para as perdizes assarem 30 minutos dentro do invólucro de massa, esta não fica loura mas sim tostada em demasia. Se a retirarmos quando dourada, encontramos as perdizes meio cruas, lá dentro.

Convém assar as perdizes durante uns 15 minutos embrulhadas em folhas de alumínio. Deixá-las depois arrefecer e colocá-las na massa e levar novamente ao forno por uns 15 a 20 minutos.

Empreguei geleia de aspic Maggi porque a outra marca não existe à venda aqui na metrópole.

Para ser sincera não fiquei entusiasmada com a receita. Sou contra as aves não desossadas e mais ainda quando escondidas dentro de massa.”

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 13

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A correspondência com as leitoras.

Conclusão de vários artigos.

“Tem razão. A confusão entre sopas de peixe, caldeiradas simples e caldeiradas à fragateira, é muito vulgar nos restaurantes da nossa terra. (…) As sopas são simples caldos mais ou menos claros, passados, depois de cozinhados por peneiros finos e que se servem ou como simples caldos, sem qualquer guarnição, ou como sopas, com pão de arroz. (…)

As caldeiradas simples são guisadas com ou sem batatas ou tomates, sem junção de água, muito condimentadas, en geral preparadas com um só peixe. (…)

As caldeiradas à fragateira são caldos de peixe muito perfumados, preparados com as cabeças de peixe, rabos, peles e espinhas, passados depois de bem cozidos por peneiros finos, aromatizados com os vários condimentos nacionais e regionais, sendo nestes caldos, depois de prontos, que se cozem por 15 a 20 minutos de fervura, os peixes prèviamente cortados em filetes ou postas, conforme a carne dos mesmos for menos ou mais dura.”

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 10

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Ana Rita ensina a converter uma armação de madeira para apanhar lagostas numa mesa, e uma gaveta numa secretária.

Artigo de E. Barreiro Pires sobre as relações entre a FIPREGA e a Restauração. Nas imagens, uma moderna aparelhagem de uma cave em Riquewihr (Alsácia), uma explicação da fase do engarrafamento de vinho de Alsácia, e prensas modernas em caves de Riquewihr.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 11

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Pratos tradicionais: Bacalhau à Rocha Borges, Belinhóis, Pastelinhos Carilados, Cavacas de Farinha de Milho, e Cavacas de Espuma.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 8

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Info-pub ao restaurante Paquito, que abria as suas portas em Lisboa.

Açorda de Marisco, Doce à Paquito, e Solomilho de Ternera.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 8a

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 9

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Receitas para quando há convidados: Creme Aveludado de Tartaruga, Timbale de Mariscos, Mousse de Galinha, Figos Recheados com Nozes, e Ananás Recheado.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 6

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A ementa do mês: Sopa de Couve; Língua Guisada; e Sobremesa de Bolacha e Maçã. Arranjos florais japoneses, por Maria Rosalina T. Machado.

“Numa jarra moderna podemos fazer um arranjo muito bonito e sóbrio, apenas com uma esterlícia, duas folhas da mesma planta e qualquer folhagem verde. Na boca da jarra, colocamos arame para segurar bem as flores. Para uma taça de cobre que se pretenda colocar num ‘nicho’, apresentamos outro arranjo, com cinco dálias ou rosas, um tronco fino com três pernadas, um pouco de catraego espalhado na base, e ainda três pés de dalias mais pequenas, que prolongam e marcam as três linhas principais.”

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 7

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Para o chá: Bolachas Deliciosas, Pão de Nozes e Amêndoas, e Coradinhos.

Como cozinhar carne, por Maria Amélia de Sousa Dias.

“Coradinhos

Batem-se as claras em castelo e junta-se o açúcar aos poucos, batendo sempre. Acrescentam-se as gemas batidas e, por fim, a farinha misturada com o fermento. Liga-se tudo e deita-se a massa com a ajuda de colheres de chá, aos montinhos, em tabuleiros forrados com papel manteiga e polvilhados com farinha.

Depois de prontos e frios, recheiam-se com geleia ou doce de fruta, unem-se dois a dois e polvilham-se com açúcar pilé.”

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 4

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Artigo em defesa duma enoteca portuguesa permanente.

“Em Siena, Itália, (…) inaugurou-se em 1960, com o alto patrocínio da Academia Italiana da Vinha e do Vinho, de três Ministérios e dos mais importantes organismos da agricultura, comércio, indústria e turismo, uma ‘enoteca itálica permanente’. Esta enoteca destina-se não só à propaganda dos melhores vinhos italianos, mas também a dar a possibilidade aos nacionais e aos estrangeiros de tomarem contacto com aqueles vinhos, bebendo-os ‘in loco’ ou comprando-os”

Receitas com banas: Figos de Banana e Amêndoa; Fatias Doces com Banana; Bolo de Banana; e Pudim Instantâneo com Molho de Ovos e Banana.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 5

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Receitas rápidas: Creme Aveludado de Tomate; Canelones com Queijo; Esparguete com Chouriço e Queijo; Maçãs Dauphinoises; Pudim de Chocolate e Banana; e Douradas de Ananás à João Maria.

“Lave os tomates, corte-os aos bocados e aloure-os na manteiga. Estando estes desfeitos, acrescente 1/2 litro de água na qual desfez o cubo de carne e tape a panela até os tomates estarem completamente cozidos. Passe tudo pelo ‘passe-vite’ e leve novamente ao lume, com a restante água. Logo que levante fervura, adicione a tapioca en chuva, mexendo amiudadas vezes para que não pegue ao fundo. Rectifique o tempero de sal. Querendo, pode deitar uma colher das de café de queijo ralado em cada prato e umas folhinhas de salsa frita em manteiga ou margarina.”

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 2

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Publicidade às salsichas tipo Francfort da Aveirense; ao gin Gordon’s; e ao Gazcidla.

O sumário e a ficha técnica.

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 2b

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 2a

Banquete, Nº 119, Janeiro 1970 - 3

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Publicidade aos fogões Presmalt.

O editorial por Maria Emília Cancella de Abreu, em que esta elogia o Curso de Artes Domésticas organizado pelo Centro de Formação Profissional Doméstica Miralar, na Av. Barbosa do Bocage.

“Esperamos que, num futuro próximo, se adoptem igualmente cursos de enfermagem de urgência (primeiros socorros), lições de puericultura, de pedagogia, corte e costura e estão teremos um curso explêndido que, se funcionar em perfeição, poderá ser considerado modelo.

Esperamos que organizações como esta e como outras entre as quais a Obra das Mães, Mocidade Portuguesa, etc., se difundam ràpidamente por Portugal inteiro, de modo a que todas as jovens da nossa terra possam aprender as artes domésticas tão necessárias à sua felicidade no lar.”

Pisca-Pisca, No. 24, February 1970 - 50

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“Trajos de tempos passados”, texto de Olga Alves, ilustrações de Eugénio Silva.

“Em Atenas todas as mulheres usam o pelos, túnica sem mangas que prende no ombro. Dentro de casa, porém, usam apenas o chiton, trajo muito simples, absolutamente igual ao dos homens. O chiton é uma veste feita de um pedaço de pano – que pode ser linho, seda ou lã fina, conforme a estação do ano – com 1 m ou 1,5 m de largura e o dobro de comprimento, no qual as pessoas se envolvem, deixando o tecido cair em largas pregas e prendendo no ombro direito com um fecho.”

Pisca-Pisca, No. 24, February 1970 - back cover

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Na contra-capa, um senador com himaton, e uma dama com pelos, epumis, véu e egkuklón.